A atrofia vaginal, conhecida tecnicamente como síndrome genitourinaria da menopausa é definida como a secura e inflamação das paredes vaginais, produzindo principalmente dor durante e após as relações sexuais, ardor, e falta de lubrificação e sintomas relacionados a micção (vontade de ir ao banheiro com frequência, ardor no canal da urina ao final da micção), ambos devido à falta de produção de estrogênio. Atrofia vaginal ocorre mais frequentemente após a menopausa, mas também pode desenvolver-se durante o período de amamentação ou em qualquer outro momento em que o corpo da mulher diminua a produção de estrogênio (tratamentos oncológicos, etc).
O laser de co² é aplicado no canal vaginal através de pequenos disparos de energia e ajuda a melhorar a qualidade do tecido, aumentando a produção de colágeno e estimulando a irrigação sanguínea na mucosa vaginal, melhorando o trofismo, a capacidade elástica e a funcionalidade (diminuindo a dor durante a relação sexual).
O laser de co² é realizado em consultório médico, sem anestesia, e é bem tolerado pelas pacientes.
O número de sessões para a aplicação do laser deve ser avaliado em consulta, dependendo das queixas e avaliação clínica. Normalmente orientamos 3 sessões com intervalo de 30 a 40 dias por ano. Não existem contraindicações para uso do laser, e é uma excelente alternativa em pacientes com antecedentes de câncer, principalmente câncer de mama que não podem usar estrogênios.
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